O impacto do empoderamento de executivas nas empresas

Um artigo publicado pela revista Cláudia divulgou, recentemente, a lista das melhores empresas para mulheres, no Brasil, segundo um levantamento da Great Places To Work. Dentre as práticas adotadas por essas melhores empresas, além do ‘popular’ horário flexível, estava o coaching como uma ferramenta na formação de líderes. Segundo o artigo, aproximadamente 90% das 30 melhores empresas para mulheres, mais especificamente, ofereciam o coaching para as suas executivas.

Atualmente, a prática do processo de coaching para a formação de líderes é uma forte tendência dentre as empresas. Por meio do coaching, líderes tem a oportunidade de desenvolverem competências específicas para atingirem seus objetivos em seu próprio tempo. Enquanto formações mais tradicionais exigem muitas horas dedicadas por semana em grupo, o coaching oferece metodologias que se aplicam à executivos de maneira personalizada, privada, sigilosa e de acordo com a agenda do executivo.

Flexibilidade de horários, não surpreendentemente, é muito valorizada pelo público executivo feminino, uma vez que, fatores como maternidade, o cuidado com os pais, e a rotina doméstica ainda recaem sob elas e preenchem muito de suas agendas. Agendas que, com menos tarefas profissionais e pessoais, poderiam ser melhor preenchidas com ações bem-sucedidas em prol de seu desenvolvimento como líder.

Aplaudo a ação dessas empresas ao incluírem o coaching em suas práticas para o desenvolvimento de líderes, especialmente, as executivas, pois a prática, como comprova o artigo, comprova-se efetiva e uma excelente alternativa. Certamente, veremos em um futuro próximo, mais empresas aderirem à prática, e aparecerem como as ‘favoritas’ para executivas.

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